Sexta-feira, 8 de Setembro de 2006
Columbofagia
Se não há para mim, não há para ninguém

Esta manhã fui vítima de uma afronta. O meu sagrado soninho foi interrompido por um casal de pombos libidinosos que decidiram acasalar violentamente contra a minha janela. Era tal o estardalhaço que tive de me levantar e tomar previdências.

Saltei para a janela e bati com grande estrondo a minha mão no vidro, mesmo na direcção da cabecita do macho fornicador! Escusado será dizer que os bichos fugiram. Aliás, fugiram tão depressa que desapareceram deixando algumas penas para trás.

Com o problema de excesso de pombos em Lisboa acho que acabei de fazer algo de interesse público e, até, de um certo grau de civismo. Em vez dos métodos questionavelmente cruéis de extermínio por envenenamento porque não impedi-los de procriar? Sem drogas nem venenos.

Estou certo de que este macho sofrerá de disfunção eréctil para o resto dos seus dias enquanto a fêmea, por sua vez, terá longos anos de Vaginismo (as aves não têm vagina, bem sei, chamar-lhe-emos cloaquismo?).


desinfectado por Jonas às 10:51
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