Num curto espaço de tempo, é a bipolaridade.
Numa arrumações e limpezas bem merecidas cá por casa dei, no chão, com uma série de carcaças variadas de moscas, traças, uma abelhita ou outra e coisas que não sei o que seriam... hum... mais acima uma teia de aranha e a dita lá bem no meio, aquela de chuchou alegremente as criaturas supracitadas como se de percebes cozidos se tratassem. É gorda e feia como o raio, com uma peidola reluzente que lembra uma bolota seca, patas oito e compridas. Decidi deixá-la em paz... bem, mais ou menos: o tamanho da armadilha tinha-se tornado obsceno, foi podada. Espero que não se se aborreça demasiado e se pire, é que faz-me falta nesta parceria. Ela tem um lar e come a bicharada que tente entrar pela janela da marquise (sim, porra! Tenho uma merda dessas. O meu senhorio é mais um desses fetichista do alumínio, antes fosse um dos que comem trampa...) e eu tenho a casa menos mal frequentada. Tenho esperanças até que ela cresça o suficiente para se atirar aos pombos, desde que reconheça o "patrão". Por outro lado, pelo do tornozelo, fui picado por uma vespa durante uma volta de ginga, a puta, nem a vi... só senti a ferroada e gani. O mais chato é que isto inchou, como é natural, agora tenho um daqueles tornozelos com nomes específicos, sabem? indistintos ente a canela e o pé... Puffy ankles ou canelas de elefante. Que merda.